sexta-feira, 25 de junho de 2010

Resposta ao vídeo do PC Siqueira sobre Religião

Pessoal, só queria deixar bem claro aqui que eu não estou querendo combater e nem apontar o dedo sobre o vídeo, apenas mostrei minha opinião assim como o PC fez.
Sempre fui a favor de discussões respeitosas e sadias, sem apelações ou xingamentos, afinal quando a gente se altera, a gente perde a razão.
Se fosse possível gostaria de continuar trocando pensamentos.

O PC tá no direito dele, ele tem a escolha de acreditar no que quiser. Só mostrei alguns detalhes que podem ter passado desapercebidos por algumas pessoas.

É isso!

Van Halen - Little Dreamer

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Resposta ao vídeo do PC Siqueira sobre Religião

Antes de você ler esse post, assista primeiro os vídeos que estão logo abaixo.









Pra você que já assistiu:

Após assistir o vídeo do Pc Siqueira sobre religião, fiquei “analisando” e “refletindo” sobre o que ele disse.

Primeiramente eu queria explicar o porquê desse meu post.
Foi exibido um combate à religiosidade (e eu creio que ela deve ser combatida mesmo, principalmente por alguns motivos apresentados no vídeo), porém houve uns detalhes que me deixaram encabulado e me fez refletir sobre a forma como foi falado.

O PC apresentou sua opinião e recebeu críticas positivas em sua maioria. Mas ao analisar esse fato reparei que aconteceu a mesma coisa da qual ele tentou mostrar falha: A de que pessoas aprovaram o que foi falado sem ao menos questionar se aquilo estava correto, apenas foi aprovado.
Pode ter ficado meio confuso esse parágrafo, mas eu irei expor meu pensamento abaixo.

Da mesma forma que o PC respondeu ao assunto por tópicos, creio que possuo o direito de replicar no mesmo jeito.

Quero deixar bem claro que não estou aqui pra gerar confusão e creio que discussões saudáveis contribuem de várias formas para todos os interessados.

Generalização. Sim, você mesmo afirma que está generalizando. Sendo assim sua opinião é destinada a um grupo de pessoas que você imagina como é: superficial e generalizada, como você disse.

No começo diz que tem sido referência pras pessoas pensarem, depois diz que sua opinião não é pra influenciar ninguém. A partir do momento em que você expõe seu pensamento e o divulga, além de querer mostrar o que você pensa a respeito de tal assunto, você também induz os receptores a formarem opinião a partir do que está sendo apresentado. E nesse caso a aprovação ao que está sendo falado é mais provável.
Fala isso apenas para não parecer igual aos “líderes” que estão sendo criticados em sua exposição, mas falha ao cometer o mesmo “pecado”.

O título seria Religião apenas. Os termos política e futebol foram pouco ou quase nada explorados e se encaixaram no tema com superficialidade para não pesar o tema exposto.

Contradição. Mantêm-se firme em sua opinião, porém logo a frente diz que pode estar errado, que pode pensar diferente após alguns anos.
Fica meio confuso, pois ao mesmo tempo em que é dito que o ser humano como um ser pensante deve se questionar sobre as coisas, parece que quando ele diz sobre ser ateu, o faz com convicção: “Sou ateu, não acredito em Deus (ponto).” Deveria explorar seus questionamentos sobre esse assunto e os motivos pelos quais te levaram a pensar assim.
Eu sei que você fala que chegou a essa conclusão quando cita o exemplo das baratas, mas assim fica muito vago e pode parecer apenas uma jogada pra assistirem seus vídeos e achar em qual deles está esse assunto.

“Filosofia criada por alguma coisa que não existe...” Ponto crucial.
O verdadeiro desafio da crença em algo Divino ou em algum Ser Superior é justamente esse: não há provas físicas que Deus exista, da mesma forma que não há provas físicas que Deus não exista.
Se considerarmos que a prova física é afirmada através da natureza, é claro que você vai rir da minha cara pois, pelo seu argumento (e o de trocentos outros cientistas ou simpatizantes que também vão na onda, seguem um líder pra dizer no que se deve acreditar) provavelmente minha teoria será quebrada ao dizer que a natureza não é obra de um Ser Superior, temos o Big Bang pra explicar isso já. Acho que ficou meio confuso, vocês estão me entendendo?

A partir do ponto em que ele diz que as pessoas vestem a camisa de um pacote de “way of life” ele quer atingir um grupo específico de pessoas que se encontram em todo tipo de grupo social: religioso, não religioso, cristãos, ateus, meio profissional, social, amoroso, enfim, a vida no geral. Sempre haverá esse tipo de gente em qualquer e todo tipo de sociedade em que vivemos hoje. Ele sabe MUITO bem, que esse tipo de pessoa se encontra fácil por aí, não somente no meio “religioso”. Fato.

Sobre a pessoa religiosa se achar melhor que os outros só porque segue certa religião, ele atinge o pessoal do parágrafo de cima, que se encontra não só no meio religioso, mas na sua diversidade toda.
E não é apenas “seguir a religião” que vai te levar pro “paraíso”, a questão aqui é o caráter, o bom coração e seu modo de agir com as pessoas e consigo mesmo, essa é a diferença. Você não precisa acreditar que fazendo tudo isso você vai pro céu cheio de anjinhos loirinhos, mas essa forma de pensar e agir te torna numa pessoa de bem e creio que isso faz certa diferença no mundo, não o deixando pior do que já está, mesmo sendo um número mínimo nesse planeta gigante. Imagine se ninguém se preocupasse com isso? Que caos pior seria!

Sobre o ponto de considerar que todos são estúpidos, egoístas, falhos, maldosos e o que mais de mal houver, há duas razões para isso: natureza humana e o sistema em que vivemos hoje. O mundo capitalista nos ensina isso, e se você tentar se preocupar com o próximo, você é julgado, ou então passa fome, ou até perde seus “direitos” que já são “inúmeros” nesse sistema egoísta e acaba morrendo. E era isso o que eu esperava que você iria expor sobre política, porque grande parte do sistema se encontrar no que está hoje é de responsabilidade dos políticos, líderes de grande massa e influenciadores, gênios da filosofia, do governo, do mundo artístico, (não só deles, mas também de cada um que viveu no planeta até hoje, ou seja, cada um de nós), etc. Todos esses e todos nós contribuímos para a decadência atual do nosso mundo. As conseqüências já estão sendo apresentadas, não precisa ser muito inteligente pra perceber isso.
Sendo assim, é o mesmo pensamento dos protetores do meio ambiente. O grupo favorável a esse tipo de ideologia é quase inexpressivo nos dias de hoje, pois quase ninguém vive pensando e se preocupando com o meio ambiente, vão esperar destruir tudo e quando não houver mais chance para recuperação, irão perceber o que fizeram.

Contradição 2. Disse que “existem pessoas inteligentes nesse meio, mas que, em breve, elas deixarão de pensar dessa forma.” Ele não disse justamente o contrário dele mesmo sobre pensar no que acredita? To ficando maluco?
Tudo é uma questão de possibilidades, o detalhe é a sutileza utilizada na afirmação de cada ponto. Vejamos:
“Eu penso assim mas eu “posso” estar errado ou pensar de outro jeito mais pra frente.”
“Existem pessoas inteligentes nesse meio, mas se você é inteligente logo você “deixará” de pensar dessa forma”
Entenderam? Ele “pode” e o inteligente “deixará”. Uma situação na possibilidade e outra no afirmativo respectivamente. Creio que pela sua explicação as duas situações devem ter chances de possibilidade, e não só a que mais bem lhe apraz.


Sobre a questão de que “se não acreditar na mesma ideologia, você tá errado, você não é escolhido, você não entendeu, você é um herege, você não merece”.
Você não é obrigado a acreditar no mesmo que eles acreditam “e é por isso que você fez seu vídeo, expondo sua opinião e ideologia, não é?”. Inteligente como você está se apresentando, você deveria saber que não precisa agir igual e nem acatar ao que eles dizem, da mesma forma que eu não também não preciso acreditar no que eles falam e nem no que você fala, mesmo com seu vídeo passando a influência subliminar do que seria o modo mais sensato e mais inteligente de pensar.


Sobre a questão de “haverem pessoas que se prestam a não pensar e que vão atrás de livro, ministro, pra explicarem a elas...”
No mundo todo sempre existiu e sempre haverá pessoas com mais inteligência, pessoas com menos, pessoas com facilidade de aprender, pessoas com menos, pessoas com muitas habilidades, pessoas com menos.
Eu posso até viajar bastante aqui, dar um exemplo totalmente babaca:
Você ensinaria uma pessoa analfabeta a ler? Como você sabe se o nosso alfabeto e nosso idioma é o correto? Só porque todo mundo no Brasil e em outros países falam português? Você não acha que estaria agindo da mesma forma que um líder religioso ensinando o que se deve fazer?


Ele fala sobre pensar de uma forma bem irônica, como se somente ele soubesse o que viria a ser isso. E lá vem mais uma contradição, disse que há pessoas inteligentes no meio e diz depois que esse tipo de pessoa não pensa. Generalização + contradição.

Creio que nessa exposição toda, a única coisa que concordo com você é sobre o fanatismo, nisso você explicou com razão e lógica claras, afinal, não existe meio fanático.

Ele fala sobre a aversão que possui por “líderes” instituições e afins, mas num trecho ele fala algo muito parecido com o que disseram certa vez e acabou se tornando uma de suas principais frases: não quero viver feliz, apenas encontrar a verdade.
O detalhe é que esse cara é praticamente um influente claro do ateísmo, e as pessoas o seguem, pesquisam suas obras, concordam com tudo o que é dito e depois o religioso que é burro e vai na onda da galera. Será que o ateísta também não faz isso de certo modo, porém mais sutil?

A diferença que eu quero salientar aqui é a seguinte:

O PC quis mostrar como um religioso é, e conseguiu explicar de forma bem fácil. O porém é que no pensamento das pessoas (e dele também) fica implícita já a relação de que toda pessoa que possua crença ou fé seja dessa forma apresentada por ele, o que é um grande equívoco.
Não confunda pessoa religiosa (que segue dogmas, doutrinas, modos de agir e se portar patenteados por igrejas, que faz tudo o que pastor (ou qualquer líder religioso) manda) com uma simples pessoa que tem sua crença, fé em Deus ou algo superior. Nem todas essas pessoas são necessariamente assim. Seria o mesmo que dizer que todas as mãos são iguais e possuem a mesma impressão digital. De longe todas se parecem, mas somente conhecendo pra se ver a diferença que cada uma tem.

Meu intuito com essa resposta é mostrar de forma educada e sem agressões ou falta de respeito que, o que foi apresentado também não pode ser verdade absoluta.
Não estou te forçando a ir em alguma igreja, dar seu dízimo, acreditar no que qualquer engravatado diz. Temos mesmo que ser sensatos e colocarmos na balança tudo o que é lançado a nós. Agora a fé é realmente um desafio pra todas as pessoas e faz com que cada um que a possua reflita e pense.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Toureiro leva chifrada no pescoço saindo pela boca



Notícia meio velha já (afinal na web a notícia da manhã já se torna idosa no final da noite do mesmo dia), brincadeira.

Sempre achei touradas um evento meio impressionante (isso não quer dizer que eu aprove as atitudes tomadas na arena, assim como rodeio e eventos do tipo). Há um clima de desafio, pois o toureiro precisa de muita coragem (ou seria falta de noção de perigo?) e habilidade pra desviar com classe do que seria considerado inimigo ou “monstro”. Muitas vezes o final é trágico pro touro “MAS” alguns dias são o da caça. Dia esse no qual o toureiro Julio sentiu o gosto do chifre, literalmente.





A foto é realmente impressionante. O toureiro Julio Aparício, 41 anos, sofreu uma chifrada no pescoço no dia 21/05/2010 na arena de Las Ventas em Madri. O touro aproveitou o momento em que Aparício se desequilibrou e desferiu um golpe que acabou entrando um pouco abaixo do queixo, perfurando até sair pela boca. A foto do momento exato realmente é bizarra, mas traz um toque de “lição aprendida”, ou não né. Esses caras parecem que possuem uma paixão cega por esse esporte violento e perigoso (dos dois lados).

Julio foi levado ao hospital, ficou em estado grave e sofreu duas cirurgias, obteve uma melhora e o ultimo status de sua saúde é que retornou ao estado grave, respirando com ajuda de aparelhos. Essa foi a ultima informação que se teve do toureiro.

Será que se ele sobrevivesse, ele retornaria as arenas para continuar praticando esse tipo de esporte? Ou ele pensaria duas vezes se valeria a pena se arriscar e maltratar daquele jeito os touros que nem sabem o propósito disso tudo?


sexta-feira, 11 de junho de 2010

Johnny Castaway - Um mar, uma ilha, um coqueiro e um homenzinho


Esses dias, mexendo no pc em casa, tive uma lembrança muito agradável de um pensamento que ficou guardado e adormecido na minha mente por um longo tempo.

Explicando: quando era criança (agora não consigo me lembrar da idade, mas creio que eu tinha por volta dos 6, 7 anos) minha mãe havia me buscado da escola e me levou no seu então trabalho para voltarmos pra casa depois.

Enquanto ela resolvia suas coisas eu gostava de ficar andando pra lá e pra cá, descobrindo novos lugares (os prédios da empresa eram grandes e se pareciam muito com labirintos, cheios de portas iguais em longos corredores, escadarias que pro meu tamanho de menino eram imensas com quadros que chegavam a dar medo e aquela sensação de estar sendo observado). Realmente era uma sensação idêntica a de se estar num daqueles castelos de filme (só que empresarial).

Então naquele dia eu estava mais comportado. Não lembro se era porque estava cansado ou se minha mãe tinha me dado alguma bronca pra não ficar perambulando pela empresa, que era grande demais pra uma criança ficar tentando descobrir lugares. A amiga da minha mãe, que trabalhava com um computador me deixou ficar na mesa dela pra me distrair e passar o tempo mais rápido (afinal, crianças, pelo menos daquela época não tinham noção do quão cansativo e “trabalhoso” seria trabalhar), mas a condição era que eu poderia só olhar, não poderia mexer em nada, pois, é claro, seria um desastre.

E é aí que começa a minha doce nostalgia. No momento em que sentei, não lembro se já estava rodando ou se ela colocou pra eu ver, vejo na tela uma cena inusitada e a mais fantástica que eu já teria visto em algum equipamento de transmissão de imagem: um mar, uma ilha, um coqueiro e um homenzinho (marinheiro). Daquele momento em diante não consegui mais tirar os olhos do monitor. Acho que depois daquilo minha mãe e sua amiga ficaram tranqüilas porque eu iria ficar um bom tempo “preso” àquele acontecimento mágico pra mim. A cada nova cena minha curiosidade aumentava em saber o que aconteceria dali em diante. O homenzinho fazendo castelos de areia, tentando acender uma fogueira, acenando pra algum navio ou helicóptero que passava por perto e sua indignação as vezes, sua solidão, sua alegria inocente, sua força pra subir no coqueiro ao sentir fome ou sede.

Enfim, pode até parecer muito bobo. O que tem demais num protetor de tela de um carinha numa ilha? Que coisa mais sem graça! Pode ser sem graça, tonto, horrível, o que for pra você, mas isso tem um valor, um significado enorme pra mim. Meu caráter, minhas lembranças de infância, meu sentimento por aqueles que me educaram, amaram e com quem eu vivi uma boa (apesar de curta) parte do tempo. Essas simples seqüências de acontecimentos numa ilhazinha criaram um elo muito forte que me fez guardar na memória coisas boas, pensamentos que me deixam calado por um longo tempo refletindo no que tudo aquilo que eu vivi significou pra mim.

O nome do screen saver chama-se Johnny Castaway.

Essa ilhazinha ficou guardada até hoje na minha mente (e creio que vai ficar pelo resto da vida). Então vasculhei no Google pra ver se encontrava, procurei sem saber o nome e acabei encontrando logo. Hoje quando cheguei em casa, a primeira coisa que fiz quando entrei na internet foi baixar esse protetor de tela.

E o mais curioso de tudo é que há uma seqüência fantástica, de onze dias no total, algumas cenas raras aparecem quando se deixa rodar por uns dias ou até semanas.
Segue o endereço onde se pode obter todas as informações desse grande protetor que vale uma fortuna imensa pra mim.

Recomendo a todos e dedico aqueles que, como eu, tiveram sua infância marcada por esse simples mas sofisticado protetor.

Abraço!

Link para baixar o protetor de tela: http://web.onetel.net.uk/~gnudawn/johnny/index.html

* U2 – I Still Haven’t Found What I’m Looking For

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Sapato Mais Antigo do Mundo


Um grupo de cientistas internacionais liderados pela Universidade de Cork, na Irlanda, encontraram o que dizem ser o sapato de couro mais antigo do mundo. O objeto, que estava em uma caverna na Armênia, tem idade estimada em 5.500 anos.


Baseado em um único pedaço de couro de boi, o sapato está em perfeito estado de conservação. (Foto: Departamento de Arqueologia da Universidade de Cork, via AP)

O calçado estava recheado de grama, e os pesquisadores ainda não sabem dizer se o vegetal servia para manter os pés aquecidos ou para conservar o formato do calçado enquanto ele estava guardado.

Segundo os pesquisadores, o chão da caverna estava coberto com uma grossa camada de estrume de ovelha, e isso ajudou a conservar o objeto.

Fonte: G1

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Tédio de Feriado

Hoje, feriado meio que frustrado pois, ao que todos pensavam, não fomos liberados na sexta-feira (no caso amanhã) para as viagens, descansos, sonos até o meio-dia e tudo o que mais se faz em uma folga de feriado de praxe. Apesar do pouco movimento que se passará amanhã, a questão da nossa presença é mais pra validarmos e executarmos um simulado do novo sistema que está sendo implantado lá na empresa. Se não fosse por esse motivo, estaria aproveitando ao máximo esse feriadão esticado, mas como nem tudo são rosas, amanhã é dia.

Estou baixando os episódios do clássico A Vaca e o Frango. Na época em que era exibido pela Record (se não me engano) eu não costumava assistir, agora vamos ver se consigo ver inteiro. Falando em download de séries, preciso terminar a 3ª temporada do The Big Bang Theory. É uma das minhas séries favoritas, e olha que nem sou tão fascinado por seriados, assisti poucos, gosto de quase nenhum, e tenho tempo pra acompanhar uns dois diferentes no máximo hehe.

Falando em seriado, lembrei de um fato engraçado. Como a série Lost estava pra terminar, tinha prometido pra mim mesmo que quando terminasse, iria pegar desde o começo pra assistir. Até aí tudo bem.
No setor de TI lá da empresa tem um cara fissurado por série e tudo mais, coleciona vários itens distintos e uns até curiosos (como seringas, por exemplo O.o) então ele chegou no meu setor e começou a conversar sobre o fim da série com a minha chefe, que acompanha desde o começo e gosta bastante também. O problema é que minha mesa fica próximo onde ele estava conversando. Conclusão: fiquei sabendo do final e perdi todo o ânimo de assistir as 6 temporadas desde o começo. Isso porque eu me esforcei ao máximo para não ler nada sobre, nem na internet e nem ouvir assunto sobre o tal seriado. Enfim, acontece né =|

Ao som de Steve Lukather – Ever Changing Times

Hoje ao ler essa notícia fiquei impressionado pelo título

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/06/britanico-morre-apos-ficar-cego-e-ser-abandonado-no-everest.html

É incrível como a chamada de uma notícia pode querer distorcer o sentido real do contexto da mesma. A impressão é sempre a de pensarmos uma coisa e ao lermos entendemos o que realmente aconteceu. A intenção parece é de querer gerar confusão, ainda mais se apenas passamos os olhos por cima do que está escrito, ou pior, se considerarmos apenas o seu título poderíamos passar falsas informações a terceiros e ainda sermos taxados de ignorantes.

Mas o que mais me preocupou foi o fato em si. É realmente muito difícil tentar se imaginar no lugar daquelas pessoas ou até mesmo da própria vítima. Uma prova de amizade ou uma questão de sobrevivência?
Até que ponto é válido “abandonar” o amigo por causa de uma aventura conjunta? Será que foi tão simples assim ter que deixar o amigo, sabendo que ele iria morrer congelado em algumas horas?

terça-feira, 1 de junho de 2010

Intervalo

Ao som de The Cure, uma banda que conhecia apenas de nome mas comecei a ouvir esses dias atrás, e que por sinal é bem legal.

Eu tava querendo escrever um post legal pra poder ressucitar isso aqui, mas o trampo ta puxado demais, muita coisa acontecendo, transição de sistema, baixa daqui, baixa de lá, enfim... acaba não sobrando tempo pra quase nada, é chegar em casa e nem querer saber de escrever, analisar números... acho que estou ficando velho.

Bom, isso aqui não vai morrer, tenho certeza. Espero estar postando em breve e com temas diversificados, não queria ficar falando de uma coisa só ou martelar coisa já batida.

To postando um pouco no Twitter, mas prefiro mil vezes o blog. Acho mais legal pegar um pensamento e expandi-lo do que ter que ficar falando em resumo.

Abraços!